Vou largando as Primaveras e a esperança. Vou perdendo o equilíbrio e cada vez mais, tropeço na minha corda bamba. Vivi toda a minha vida junto ao limite. Desafiei o medo, a morte, o mundo. Mas mais importante que tudo isso, desafiei-me a mim mesma.
Já sinto o frio do destino, com a mão apoiada no meu ombro, afirmando-se perante mim. Deixo então, minhas pegadas nestas linhas, para que mais tarde as possa recordar, isto se o tempo não me levar.
Sem comentários:
Enviar um comentário